sexta-feira, 20 de abril de 2012

Família... ruim com ela... PIOR sem ela...


CÉU + INFERNO = TERRA


Você não é a pessoa mais infeliz desse mundo,
e não é verdade... Nem todos te odeiam...
Sempre há alguém muito pior que você...
Pessoas inocentes como você...
Mas ele não fecha os olhos...
Aquilo que fazemos ao próximo nos vem em dobro...
pode ser que demore um pouco...
Mas tenha a certeza de que virá...
Não existe céu, nem inferno... aqui é onde vivemos, sofremos, nos redimimos e morremos...
nascemos de novo e de novo até aprendermos a viver... 
os dons das crianças vêm de outras vidas... 
não se admire se um dia um bebê nascer falando...
os tempos são outros...
a cada dia uma nova descoberta...
os homens criam e destroem todos os dias...
não há o bem se não houver o mal...
o céu e o inferno somos nós quem criamos. 
SABERÁ QUANDO SENTIR NA PELE!


Tenho muitos deveres... e poucos direitos...
A vida nos impõe muitas regras...
Gosto de viver sem limites...
Fazer o que me der vontade...

Tomar muito sorvete e comer chocolate...
Passar o dia olhando as ondas no mar...
Nós temos uma ligação muito forte...

As pessoas não entenderiam
estão sempre preocupadas com o lucro e gastos...
Eu só quero ser feliz...
Aproveitar os dias... e esquecer que há um mundo cruel lá fora...
O amanhã pode não mais existir, mas estarei feliz se puder fazer tudo que eu sempre quis hoje.

Deu vontade de escrever...



FÉRIAS...
Um tédio enorme...
Assistir de 4 a 5 filmes por dia... grande coisa!
Em sua maioria são comédias românticas, ficção, nada muito próximo da realidade...

O sol nasce e se põe todos os dias, mas numa cidade grande, é perigoso ir à praia sozinha...
A lua bonita no céu... e que liberdade temos?

Nas ruas não há nada, além de gatos perdidos e famintos...
As pessoas se escondem de tudo de todos...
Temos vizinhos que nunca vimos, Às vezes escutamos vozes...
crianças... que vivem presas em suas piscinas de plástico...
sem outras crianças pra brincar...

Eu cresci numa cidade pequena, perto do praia...
não era longe... podíamos ir de bicicleta... 
não era perigoso...
corríamos a noite toda pela rua... 
brincávamos como se não houvesse amanhã... 
éramos muitos... hoje não sobrou ninguém...

Todos cresceram, casaram-se e tiveram filhos, 
Uns se formaram... outros continuam na casa dos pais... 

Nada é como antes... 
nem o cheiro do mato à noite... 
a praia é outra... 
os amigos... há muito não os vejo...
O mundo mudou...
só eu que não 
percebi. 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Avaliações de Gleyton...

Tadinho de mor...


E o jeito?!!!





Revisão para prova!


ALGORITMOS: Eles vão ter de entrar na minha cabeça!!!


Férias de que adianta?!



O que eu tenho feito senão dormir? ... Tantos planos e nada feito... faltam apenas 10 dias...


"Quem muito dorme, pouco vive." que tal o Big Blue no final de semana?...







segunda-feira, 9 de abril de 2012

A INTERNET ESTÁ DEIXANDO VOCÊ BURRO?


Novos estudos mostram que e-mail, Twitter, Facebook, YouTube, MSN e todas as distrações do mundo digital estão nos transformando em pessoas mais rasas e colocando em risco a nossa capacidade de aprender.
Felipe Pontes e Tiago Mali
Disponível em
Acesso em 25 de outubro de 2011. Com adaptações.


Crédito: Victor Affaro

Imagine uma festa badalada, repleta de gente bacana. São centenas de pessoas aparentemente descoladas, viajadas, inteligentes, abertas a novas amizades e cheias de histórias. Você seleciona uma delas e começa um diálogo. O vaivém de outras figuras igualmente interessantes é intenso. Apesar de o assunto estar divertido e envolvente, você então olha para o lado, perde o foco do indivíduo com quem dialogava, e dá início a um novo bate-papo. Não mais de 30 segundos depois, uma terceira pessoa desperta a sua atenção. Você repete a mesma ação, deixando o seu segundo interlocutor sozinho, e tenta se concentrar no novo assunto. E assim sucede-se a noite inteira. Lá pelas tantas, quando você resolve ir embora para casa, se dá conta de que não lembra o nome de nenhuma das pessoas com quem conversou. Pior ainda: sequer recorda o que falou com cada uma delas. A conclusão a que chega é que a noite foi perdida, como se não tivesse existido. E, apesar de ter conversado com muita gente, não conheceu ninguém de verdade e não se lembra de nenhum assunto.
A internet é mais ou menos assim. Repleta de temas e informações relevantes, que não são aproveitados com qualidade pela tentadora avalanche de dados ofertada. São janelas e mais janelas do navegador abertas, vídeos do YouTube rolando, Twitter abastecido a todo momento, MSN piscando sem parar, Facebook sendo atualizado... O que o internauta está fazendo mesmo? Qual é o foco?
Para se ter uma ideia da imensa quantidade de informações que atualmente temos à disposição, uma pesquisa realizada pela Global Information Center, da Universidade de San Diego, nos EUA, aponta que, em 2008, cada americano consumiu cerca de 34 GB de informação por dia, o que equivale a assistir a 68 longa-metragens com definição de uma televisão comum ou ler 34 mil livros de cerca de 200 páginas num período de apenas 24 horas. A pesquisa engloba desde os métodos de informação, digamos, tradicionais, como programas de TV, jornais e revistas impressos, até blogs, mensagens de celulares e jogos de videogame. De acordo com essa mesma pesquisa, o tempo que utilizamos nos informando passou de 7,4 horas, em 1960, para 11,8 horas, em 2008. É muito.
Afinal, o que a web está fazendo conosco? Essa é a reflexão que o americano Nicholas Carr, um dos mais polêmicos pensadores da era digital, propõe em seu último livro, The Shallows: what internet is doing to our brains (Os rasos: o que a internet está fazendo com o nosso cérebro), ainda sem edição em português, lançado nos Estados Unidos no mês passado. “Estudos mostram que, quando estamos conectados, entramos em um ambiente que promove a leitura apressada, pensamento corrido, distraído e aprendizado superficial”, diz. Carr também é autor do best-seller A Grande Mudança, sobre as transformações sociais na era digital, e colaborador assíduo do jornal New York Times e da revista Wired, entre outras publicações. “Em resumo, ler na internet está nos deixando mais rasos e com menor capacidade de pensamento crítico”, afirma.

POR CAUSA DA INTERNET, ESTAMOS MAIS RÁPIDOS E SUPERFICIAIS.
Um dos mais polêmicos pensadores da era digital, o americano Nicholas Carr questiona os danos que a internet está causando em nossos cérebros. Na entrevista abaixo, conta que dá até para ler online de maneira aprofundada, mas que isso não é a regra.

* Que mudanças a internet está causando em nossa mente?
Carr: Ela nos encoraja a avaliar vários pequenos pedaços de informação de uma maneira muito rápida, enquanto tentamos driblar uma série de interrupções e distrações. Esse modo de pensamento é importante e valioso. Mas, quando usamos a internet de maneira mais intensiva, começamos a sacrificar outros modos de pensamento, particularmente aqueles que requerem contemplação, reflexão e introspecção. Isso tem consequências. Os modos contemplativos sustentam a criatividade, empatia, profundidade emocional e o desenvolvimento de uma personalidade única. Nós podemos ser bem eficientes e bem produtivos sem esses modos de pensamento, mas como seres humanos nos tornamos menos interessantes intelectualmente.

* As evidências são preocupantes?
Carr: Mais do que eu esperava. Nossos cérebros são altamente maleáveis. Isso permite que nos adaptemos a novas circunstâncias e experiências, mas isso também pode ser algo ruim. Podemos treinar nosso cérebro para pensar de maneira rasa ou profundamente com a mesma facilidade. Estudos mostram que, quando ficamos online, entramos em um ambiente que promove a leitura apressada, pensamento distraído e aprendizado superficial. É possível pensar profundamente enquanto surfamos na web, mas não é o que a tecnologia encoraja e premia.

* Quais são as diferenças em relação à leitura de um livro tradicional, feito com papel e tinta?
Carr: O livro impresso e a internet são o que chamo de “ferramentas da mente”, mas seria difícil de imaginar duas ferramentas mais diferentes. Como tecnologia, um livro foca nossa atenção, nos isola das várias distrações que enchem nossas vidas diárias. Um computador conectado faz o oposto. É desenhado para dispersar nossa atenção. Ele não protege a gente das distrações do ambiente; une-se a elas. Ao passo em que nos movemos do mundo da página para o mundo da tela, nós estamos treinando nosso cérebro para ser rápido, mas superficial.

* Você diz que a internet é mais bem compreendida como parte de uma tendência...
Carr: As tecnologias que usamos para reunir, armazenar e dividir informação mudaram nossa formação intelectual. Mapas, relógios, livros e TV nos mudaram. E agora a internet está nos mudando. Ela abriu um novo capítulo em nossa história intelectual, mas a história está acontecendo há muito tempo.


domingo, 18 de março de 2012

"QUEM MUITO DORME, POUCO VIVE!"


Nem sempre o desenho perfeito vai para no papel do jeito que deveria ser...
Quantas e quantas vezes nos limitamos a aceitar o difícil, escolhemos o lado mais fácil apenas por achar que não podemos, que não somos capazes...
Deixamos nossos sonhos de lado para fazer o que consideramos possível, nos restringimos pelo resto da vida a aceitar o inevitável apenas por temer a decepção, mas este sim, se torna decepcionado por não ter atingido seus limites, sequer ter tentado.
Se nós seres tão complexos surgimos do nada, o que seria impossível diante de nós?

Niege Felix
Aluna do Bacharelado em Ciência & Tecnologia UFRN

"A fé em Deus nos faz CRER no INCRÍVEL, ACREDITAR no INVISÍVEL e realizar o IMPOSSÍVEL."